<i>Lidl</i> pede desculpas
A cadeia de supermercados Lidl apresentou desculpas aos seus funcionários na Alemanha por terem sido espiados por detectives contratados pela empresa.
Em anúncios publicados, na segunda-feira, 31, em vários jornais alemães, a administração do grupo afirma que «a acusação de termos mandado espiar os nossos funcionários chocou-nos profundamente», garantindo que não pretendiam fazê-lo.
No entanto, não desmentiram os factos divulgados na semana passada pelo semanário Stern, sobre a espionagem sistemática da vida pessoal de empregados, que era efectuada com a ajuda de mini-câmaras.
O escândalo levou o secretário-geral do SPD, Hubertus Heil, a considerar «repugnante» a forma como «foi violada a dignidade dos empregados», enquanto o ministro da Defesa do Consumidor, o democrata-cristão, Horst Seehofer, não hesitou em comparar a espionagem de empregados com «métodos que se julgavam já muito ultrapassados na Alemanha».
Em anúncios publicados, na segunda-feira, 31, em vários jornais alemães, a administração do grupo afirma que «a acusação de termos mandado espiar os nossos funcionários chocou-nos profundamente», garantindo que não pretendiam fazê-lo.
No entanto, não desmentiram os factos divulgados na semana passada pelo semanário Stern, sobre a espionagem sistemática da vida pessoal de empregados, que era efectuada com a ajuda de mini-câmaras.
O escândalo levou o secretário-geral do SPD, Hubertus Heil, a considerar «repugnante» a forma como «foi violada a dignidade dos empregados», enquanto o ministro da Defesa do Consumidor, o democrata-cristão, Horst Seehofer, não hesitou em comparar a espionagem de empregados com «métodos que se julgavam já muito ultrapassados na Alemanha».